domingo, 12 de abril de 2009

Revoloteo no meu galpom


Somos umha miragre química... e o meu Nome significa felizidade por definiçóm... além, se ques, agárda-che a túa divergêmcia fezendo cola num supermecado de opiniós. Colhe algo de abrigo... nom vaia ser que che pilhe a friagem.

"O único que non existe é o olvido"


Beijos e revoloteo...!!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

DMB


Tam louco e errático que já apenas pos ver o que che presta além dos teus sensos de pedra caliza... postrado no meu leito que agás um sorrisso podo esbozar e vagamente lembro as caminhatas de escuras lembranzas que o plenilunio me deija entrever além dos meus olhos...

E hai deus...! Hai deus se esta andurinha queda d'ouro permanente fica entreve-la andurinha de ás prateadas levantando o voo que de boas a primeiras semelhou espreitar...

Quedo, canso, olvido, esquezo e lembro coissas das que nom quero que os meus sensos se deijem ver... penduro dum anaco de soussa as notas que com desdém deijo caer, provocando se cadra, algúm assolagamento cheio de escuras nubes que nom esquecem lembrar nem o máis escuro sol... e amanece cedo, e tarde, e entre o lusco e fusco e berro, passeninho, algúm doce algodóm que aturuxe do xeito que ieu fago, catársonas de lume, fogo translúcido, incoherentes sochantos além meu profundo ser arrouje...

Tenho medo, e abur lhe digo aos meus medos, vomitando tudo quamto tenho dentro, que nom quero quentes verbas de caleidoscópica traiçóm tremendo pelo senso esquemsido, prosseguindo coa minha ambiçó... minha mau sostém a cabezça e sinto o meu ser palidecer entre arcos de velhas de branco e negro tacto, e lembro como olhaba meu ver...

Vem, vem, vem... nom máis lonje, senom muito máis preto. Retumba na cheia lúa quamto tu máis queras ver... e nom sinto, déijo-me erguer por brancas cores de luz tenua que levam os meus dedos escrever, tanto e como tu queiras, realmente, tanto tem.

E pum, pum, pum, ... de novo. Volta ao antroido seco, de grises e duras folerpas, perforando tudo e quamto olhas, lembras, miras, vejas, e sol... LÚA!!

Berra tam profundo que nem tam sequera ti te ouvas!! Destroza tudo e quamto palpasses, até que nom quede nem mar nem lóstrego que aturunlhar. Transfórma-o em grisáceas caléndulas palprejando num azul luar... luar... luar... luar... meu deus... e manhá...?!?

Tudo e quanto queres, inque embora nom o vejas, está eiquí dentro... atréves-te?

Beijo rula. Embárco-me no máis soleado satélite até máis ver...!

sábado, 4 de abril de 2009

Tie my messness... I'm undone


Subidos a umha diana com esquinas, parafussos que nom se atanhem as normas e ILUSIÓM escrita no maldito centro. Nom é que sexa cómoda, verás, pro eí sempre ficarám París, Nova York, Londres, Frankfurt,... e o máis lonxe será... tam só, um pensamento escrito, um sorriso apegado á parede. E num susurro, num belisco entre os nossos beizos e orelhas, rezumarám desexos sentados, beijos bem gardados, e um movemento que nom puido saír.

Gira, gira, tudo, tudo, rasgando a cada paso cada onda do mar que lhe negou o seu sacrificio ao mar, dun xeito febril, recolhéndo-se coa lúa em grandes e cativas estrelas que ficarám penduradas do ceo e... centos, miles e miles de millares de espléndidas caléndulas especulam traiçóm ao retrógrada do além que com patéticas bágoas de máxico sábado drástico sae do seu sarcófago num velódromo pra subir-se ao máis alto dos pentágonos...

Media volta, caio rendido. As túas verbas, inque incoherentes, acendem em mim o máis cálido dos sorrisos e empuxam com boa forza prata a minha inconstante ritmoloxía... pro segue... segue...

Beautiful disaster... beautiful groove, move, look, eyes, lips, hips, hands, cheeks, light, ... care..., and open the door to see the feel, the pleasure and pain walking toghether through the window, harvesting holy and heavy moons, just for you, just for me... just to letting us know they will stay as long as we will. Send me a smile... I promise you, I just promise you... I... won't... fail...





Drive my car...