quinta-feira, 14 de agosto de 2008


Lémbro-me dista cançó... do tempo e da distancia, e do caminho que percorría namentras a escoitaba e canturrexaba em baijo. Pensei que nom me trabucaba, mais rematei coma sempre, brindando pelo branco e negro, servíndo-me um arco da velha inteiro cada noite... coa chaqueta posta, sem explicaçóm. Basta de argalhar e remove-las frasses que me lançam, quamdo mejam por riba dum, um nom pode dizer que chove, e inda por tirar de verbas esquezidas começam os problemas...




Tudo era mentira...




Mentiroso... mentirosa...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ventos novos

Curtas e claras nubes. Mar de fondo. Gaiteirada e sorrir. Camiños que percorrer e seguir percorrendo.

No fondo do vasso, coma sempre, vejo a mesma cara, inda que esta vez tem ums olhos diferentes. Semelham ilussionados. Semelha que tudo estará bem... inda melhor do que está.

Lémbro-me da choiva... boto de menos voltar bebe-la auga que vem de aló arriba, de sabe deus omde, lugar exacto, gritar, porque nom? Tuda a Terra...


Eiquí a escuma da cerveja nom sabe igoal, máis baija no mesmo sentido...